1 sobrevive, 9 morrem
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O grupo Itapemirim, líder do setor de transporte rodoviário em toda a America Latina, em parceria com a ONG Renctas (Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres), deram continuidade à segunda etapa da campanha contra o tráfico de animais silvestres. A primeira etapa foi somente uma apresentação do tema, em 2004. A preocupação maior é mostrar à população sobre os prejuízos que o tráfico de animais causa à biodiversidade. O slogan da campanha é: "Tráfico de Animais Silvestres: não caia nesta armadilha", e eles visam esclarecer a população com recursos estratégicos de alta qualidade, como: cartazes, camisetas, outdoors, etc. O projeto começou dentro da Itapemirim, com palestras, vídeos e outros eventos para que seus 16 mil funcionários se conscientizassem e para que eles fossem preparados para não permitir o tráfico de animais na rede. Todos "vestiram a camisa" da campanha literalmente. Em entrevista para uma revista de animais, Érika Facca, gerente de projetos do grupo Itapemirim, falou sobre a campanha e de que forma eles pretendem atingir toda a população. Ela explicou que está comprovado pelos órgãos responsáveis pela fiscalização desse negócio proibido, que os traficantes utilizam as estradas brasileiras para fazer a transferência dos animais ilegais. O tráfico se efetiva com a venda nos grandes centros comerciais, tornando-se o terceiro maior negócio ilegal do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas, seguido do tráfico de armas. Érica afirma que o comércio ilegal de animais silvestres movimenta um valor de US$ 2 bilhões por ano. Por fim ela diz: "Vamos assumir nossa responsabilidade disponibilizando toda a nossa estrutura em favor dessa causa". Se você conhece alguém que participa do tráfico de animais silvestres, denuncie
O grupo Itapemirim, líder do setor de transporte rodoviário em toda a America Latina, em parceria com a ONG Renctas (Rede Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres), deram continuidade à segunda etapa da campanha contra o tráfico de animais silvestres. A primeira etapa foi somente uma apresentação do tema, em 2004. A preocupação maior é mostrar à população sobre os prejuízos que o tráfico de animais causa à biodiversidade. O slogan da campanha é: "Tráfico de Animais Silvestres: não caia nesta armadilha", e eles visam esclarecer a população com recursos estratégicos de alta qualidade, como: cartazes, camisetas, outdoors, etc. O projeto começou dentro da Itapemirim, com palestras, vídeos e outros eventos para que seus 16 mil funcionários se conscientizassem e para que eles fossem preparados para não permitir o tráfico de animais na rede. Todos "vestiram a camisa" da campanha literalmente. Em entrevista para uma revista de animais, Érika Facca, gerente de projetos do grupo Itapemirim, falou sobre a campanha e de que forma eles pretendem atingir toda a população. Ela explicou que está comprovado pelos órgãos responsáveis pela fiscalização desse negócio proibido, que os traficantes utilizam as estradas brasileiras para fazer a transferência dos animais ilegais. O tráfico se efetiva com a venda nos grandes centros comerciais, tornando-se o terceiro maior negócio ilegal do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas, seguido do tráfico de armas. Érica afirma que o comércio ilegal de animais silvestres movimenta um valor de US$ 2 bilhões por ano. Por fim ela diz: "Vamos assumir nossa responsabilidade disponibilizando toda a nossa estrutura em favor dessa causa". Se você conhece alguém que participa do tráfico de animais silvestres, denuncie
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