Está tudo perdido?
Tudo está perdido?
É hora de encarar a verdade. A nossa sociedade é a que mais castiga os animais com as mais terríveis crueldades.
Vamos tomar a França como exemplo. Lá, as leitoas passam dois anos de suas vidas acorrentadas e sem possibilidade de movimento.
Ainda na França50 milhões de galinhas têm seus bicos cortados a ferro quente, são criadas em gaiolas minúsculas onde não podem nem estender as asas e recebem péssima alimentação de seus criadores.
Patos e gansos engolem todo dia à força, através de um tubo de 40 centímetros colocado dentro de seus esôfagos, 3 kgs de milho que descem queimando. Estes animais vivem sem qualquer movimento e não conseguem nem ficar em pé, de tão obesos.
Muitos dos animais são transportados em condições precárias, empilhados, sem alimento, água e sem cuidado algum. Essas viagens duram dias e é freqüente a morte deles.
No Ocidente, os cientistas estão criando com entusiasmo um novo gênero de animais: sem pêlo, sem plumas, sem gordura, cegos e com quatro coxas.
Agora eu me pergunto, como podemos ser tão egoístas a ponto de proporcionar uma vida aterrorizante aos animais? Nós, seres humanos, temos as razões mais mesquinhas para responder essa pergunta: o estômago e a gula.
"Cruéis quitutes, cruéis guloseimas", dizia Plutarco de Queroneia, filósofo e prosador grego.
Quem somos nós para julgar que os animais são desprezíveis? Enquanto os seres humanos acharem que têm o direito de maltratar um ser somente pelo fato deste ter penas, pêlos ou chifres, a humanidade estará perdida.
É hora de encarar a verdade. A nossa sociedade é a que mais castiga os animais com as mais terríveis crueldades.
Vamos tomar a França como exemplo. Lá, as leitoas passam dois anos de suas vidas acorrentadas e sem possibilidade de movimento.
Ainda na França50 milhões de galinhas têm seus bicos cortados a ferro quente, são criadas em gaiolas minúsculas onde não podem nem estender as asas e recebem péssima alimentação de seus criadores.
Patos e gansos engolem todo dia à força, através de um tubo de 40 centímetros colocado dentro de seus esôfagos, 3 kgs de milho que descem queimando. Estes animais vivem sem qualquer movimento e não conseguem nem ficar em pé, de tão obesos.
Muitos dos animais são transportados em condições precárias, empilhados, sem alimento, água e sem cuidado algum. Essas viagens duram dias e é freqüente a morte deles.
No Ocidente, os cientistas estão criando com entusiasmo um novo gênero de animais: sem pêlo, sem plumas, sem gordura, cegos e com quatro coxas.
Agora eu me pergunto, como podemos ser tão egoístas a ponto de proporcionar uma vida aterrorizante aos animais? Nós, seres humanos, temos as razões mais mesquinhas para responder essa pergunta: o estômago e a gula.
"Cruéis quitutes, cruéis guloseimas", dizia Plutarco de Queroneia, filósofo e prosador grego.
Quem somos nós para julgar que os animais são desprezíveis? Enquanto os seres humanos acharem que têm o direito de maltratar um ser somente pelo fato deste ter penas, pêlos ou chifres, a humanidade estará perdida.
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